O estudo mostra que os problemas pra preencher as vagas crescem sobretudo no setor industrial e na construção. No primeiro dos sectores havia no quarto trimestre cerca de 161.000 empregos sem cobrir, 35% a mais do que um ano antes, e a construção, em torno 98.000, 24% a mais.
nos primeiros anos do século XIX, a cidade experimentou um demorado desenvolvimento, devido, entre outras coisas, as precárias vias de comunicação com o resto do povo e exterior. Do ponto de visibilidade intelectual, utensílio e social seguiram resguardando as características do povo de incipiente civilização.
Não foi senão até o tempo compreendido entre 1830 e 1850, quando a cidade começou seu desenvolvimento gradual. A educação deu-se por esse tempo um salto transcendental. Durante a data colonial e ainda no início da República havia poucas escolas e faculdades, circunstância que mudou através da metade do século, sendo célebre ao longo do governo de Pedro Honrado Berrío. O rio Medellín não tinha pela época de pontes que atravessarão e foi ocasionando-se necessária a construção de qualquer, já que suas águas eram vários, sobretudo no inverno, e exigiam balsas para se divertirem.
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A ponte da Colômbia foi o primeiro dentro do território da cidade e foi construído com o auxílio nacional oferecido pelo desse modo presidente Tomás Cipriano de Mosquera, em 1846. A segunda ponte a respeito do rio foi o de Guayaquil. Em 1868, foi sentenciada a transferência da sede da diocese de Santa Fé de Antioquia, em Medellín, o que permitiu a esta consolidar as instituições religiosas que existiam pela data.
A construção da Catedral Metropolitana foi um marco não apenas no âmbito religioso, todavia assim como do ponto de visibilidade arquitetônico. Similarmente, o comércio foi se fortalecendo, até se avigorar como atividade financeira. A partir de 1910, estas indústrias se tornaram o principal motor do progresso urbano, e montaram uma primeira formação de empresários industriais e de operários assalariados. A cidade atraiu imigrantes do campo, com aspiração de trabalhar nas fábricas e armazéns. Assim como vieram imigrantes mais prósperos, como empresários da mineração, comerciantes, agricultores e jovens de famílias abastadas, com a idéia de educar-se. Nesse período, a construção teve um extenso dinamismo e os camponeses que não tinham acesso aos créditos de habitação, e começaram a fazer nas encostas.
Muitas das edificações antigas do centro, e ainda as do começo do século XX, foram demolidas pra ceder território a edifícios que foram destinados para escritórios e habitação, entre eles o de Coltejer, símbolo da cidade. O setor têxtil se modernizou bastante por esse tempo e se consolidou de forma definitiva a vocação industrial da cidade. Pela primeira vez, depois de ter Antioquia uma economia em ascensão durante 150 anos, apresentam-se na década de 1970, os sintomas iniciais do que seria a superior queda económica e social na sua história.
Aparecem indicadores de acréscimo do desemprego e, com ele, a criminalidade e a insegurança geral. Embora a nação no seu conjunto, afrontou entre 1970 e 1980, um ciclo crítico em sua economia, esta crise teve um especial embate em Medellín, que chegou a ter a taxa de desemprego mais alta da nação. O Cartel de Medellín foi criado em 1976 e descreveu, até meados dos anos 1980, de uma relativa liberdade e a tolerância como consequência de sua direta penetração em todos os setores da população.