no começo de março de 1452, a rainha Joana Henriques, segunda esposa do futuro d. João II de Aragão, que sente que o filho que leva em tuas entranhas está com a finalidade de nascer. Casada, em 1444, aos 19 anos, com o que desse jeito é o rei de Navarra, Joana é uma mulher ambiciosa e cheia de orgulho. Desce do alto linhagem dos Henriques, um ramo bastarda da realeza castelhana.
Tem 27 anos a menos que teu marido, o rei, que depois de 8 de casamento vai dar o nome de herdeiro. João, rei de Navarra a partir de 1420 pelo teu primeiro casamento com a rainha Branca I, da que foi separado, para se casar com a castelhana Joana, está imerso em plena competição civil. O príncipe Carlos de Viana, filho de seu casamento com Branca, reclama a herança do trono de Pamplona que sua mãe lhe corresponde e que João não quer desistir.
Joana Henriques, que acompanha o teu marido nessa campanha militar, quer que teu filho nasça em Aragão -ou ao menos é o que referem os cronistas-, de modo que, ao se sentir de parto põe a caminho desse reino. A luta civil entre o rei João e seu filho, Carlos de Viana alonga. Entre em tão alto grau, Carlos de Viana continua agarrando-se à defesa de seus direitos, e a batalha civil se mantém viva. Mas em 1461, d. João II apresa seu filho mais velho, que morreu a vinte e três de setembro, na prisão, talvez envenenado, ou quem sabe de alguma doença pulmonar ocorrida.
A suspeita e “oportuna” a morte do primogênito, deixa o rumo livre para o príncipe Fernando, o favorito, que é o júri, como herdeiro da Coroa de Aragão pela igreja de São Pedro dos Francos de Calatayud, desse mesmo ano.
porém, os defeitos de d. João II não acabam por aí. O principado de Catalunha rebela-se contra o soberano. A Generalidade recusar obediência a 11 de agosto de 1462 e dá a coroa condal de Barcelona, o rei Henrique IV de Castela, que renuncia a tal honra.
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Começa uma competição pela Catalunha que durará 10 anos. No começo da briga, d. João II nomeou seu filho Fernando, tenente-geral da Catalunha. Na década de 1460 a 1470 os reinos cristãos peninsulares atravessam um estágio de convulsões políticas.
em 13 de fevereiro de 1468 morre a ambiciosa Joana Henriques. Seu enorme sonho a todo o momento foi ver teu filho Fernando tornou-se o extenso monarca que, segundo várias lendas jogaria de Portugal pros muçulmanos e levaria ao cristianismo, no triunfo definitivo sobre o islã. Este sonho passa pela unificação das Coroas de Aragão e Castela, e o modo muito rapidamente é o casamento entre seus dois herdeiros: Fernando e Isabel.
Joana não poderá vê-lo, todavia é João II, empenhado em intervir uma e novamente nos focos de Castela, que se encarrega de apoiar com o casamento de seu filho e herdeiro, com a princesa Isabel. O velho sonho de combinação dos 2 reinos mais poderosos da Península, que de imediato se tentasse em 1109 com o casamento, convertida em fiasco, entre Afonso I de Aragão e de d. Urraca de Castela, e que está com a intenção de ser alcançada. Nesse hiperlink há um impedimento sensacional. Fernando e Isabel, com os seus filhos ao pé da Virgem da Misericórdia (h. Fernando tem dezesseis anos e meio, e Isabel 11 meses. Se cremos no que escreve em uma carta o respectivo Fernando, na noite seguinte se consuma o casamento.