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A Educação Virtual

    A Educação Virtual 1

    Uma veterana professora que dá aulas em um colégio público do centro de Madrid reuniu-se há insuficiente os pais para avisar que estava tendo muitas problemas para conservar a atenção de seus alunos. Atribuiu a uma cultura muito visual e auditiva”, consequência das lousas digitais e tablets, em que as moças inevitavelmente devem observar as coisas na tela pra poder asimilarlas. A professora colocou os filhos, de cinco e 6 anos, um audiolivro O soldadinho de chumbo, o conto de Hans Christian Andersen, sem acrescentar nenhuma imagem.

    Ninguém entendeu nada. “Não compreendemos em razão de não o vimos”, foi a resposta que ganhou da classe. A forma de aprender mudou radicalmente nos últimos anos, com as algumas tecnologias. Agora, a educação é mais virtual que real.

    Os cinco sentidos se redistribuem, de tal forma que o ouvido, o gosto, o tato e o olfato perdem importancia frente à visão, que trabalha quase a todo o momento a partir do filtro de uma tela. A pesquisadora e divulgadora educativa Catherine L’Ecuyer acaba de anunciar um ensaio, Educar na realidade (Plataforma), em que defende que os alunos aprendam “, ao vivo, não no universo virtual”.

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    L’Ecuyer considera que “a instabilidade educacional atual é, em grande medida, uma recessão de atenção”, visto que “temos feito para criancinhas de precisar em tal grau dos sobreestímulos externos das telas que esses foram cancelou o tua vontade interno de assimilar”. Os professores concordam que a única maneira de que as crianças prestem atenção, e se ficarem calados, é pôr diante da lousa digital, os computadores portáteis ou YouTube.

    Só portanto se consegue o silêncio em sala de aula. Mas de fato estão aprendendo? Em Portugal existem críticas de todo tipo sobre a conveniência ou não de usar os dispositivos portáteis em sala de aula. O Governo de Castilla-La Mancha, tendo como exemplo, proibiu os smartphones pela categoria que, por lei, enquanto que o de Extremadura, que também é do PP, foi resolvido que, em instituídos centros “que se assumem como quota normal do instrumento escolar”.

    há pouco tempo, o Conselho Escolar da Catalunha mostrava-se partidário de fazer “uso responsável” dos móveis e afirmou uma “bobagem” proíbe-os, mesmo que a Generalidade deixar essa decisão na mão dos colégios. Portugal é um dos países europeus onde há um superior número de computadores por aluno (trinta e dois por cada cem alunos no ensino Fundamental e 31 por cada cem ensino Secundário), de acordo com um estudo recente da Universidade Internacional de Valência. Francesc Pedró, chefe da Divisão de Políticas Sectoriais, TIC e Educação da Unesco, que admite que as outras tecnologias, isso sim, têm transformado a maneira de entender dos estudantes.

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