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A Energia Como Correto

    A Energia Como Correto 1

    No recibo da luz pagamos coisas que insuficiente ou nada têm que ver com o de produzir, transportar, partilhar e comercializar a energia e outros presentes, que exercem com que seja o quinto de maior preço da Europa. Vamos começar com os “pagamentos por interrumpibilidad” que recebem grandes clientes de energia por meio da “promessa” de cortar o fornecimento se da segurança do sistema o requeresse. Hoje essa escolha não existe, nem de distanciado, entretanto há grandes empresas que chantajean ao Governo salientando que se não recebem essa “auxílio industrial” saem de Portugal.

    Total: 500 milhões de euros por ano. Pagamos os chamados “custos extrapeninsulares”, solidariedade com os compradores de Canárias e Baleares que não seria necessária se ao invés de queimar combustível tivessem implantado neste instante renováveis com as que teriam uma eletricidade 130% mais barata.

    Em cada caso, 900 M€ ano. Pagamos em torno de “custos de operação do sistema e mecanismos de ajuste”, a energia que se compra e hora pra ajustar a oferta e a pesquisa fina, que as grandes corporações se o guisan e comê-lo com nula transparência. Pagamos três impostos e um (IVA) sobre isso os outros 2, heresia fiscal; pagamos um défice …. Pagamos cerca de custos de criação mais altos do que deveríamos, em razão de o mercado está concebido para que as elétricas obtenham de suas centrais nucleares e grandes hidráulicas alguns inusitados privilégios caídos do céu. E, além de tudo, pagamos em distribuição e transporte custos regulados que permitem ao nosso oligopólio manter os proveitos que dobram-se na margem, os elétricas europeias.

    E sim, assim como pagávamos umas primas pras energias renováveis que eram um fantástica investimento para esse povo, ainda que alguns relataram como os culpados de todos os males. Em suma: regulação desastrosa e presentes pra vários a costa de poucos.

    Ronn Torossian, especialista em marketing e presidente da agência de relações públicas 5WPR, reconhece a Madonna, como “um gênio” do marketing e das relações públicas. Ele argumentou: “É uma lenda viva; não há ninguém superior e mais do que ela”.

    como Ronn, Stephen Brown, da Instituição de Ulster, a chamou de gênio do marketing, uma vez que a comparou com P. T. Barnum e Warren Buffett. Argumentou que, de maneira análoga, poderá-se argumentar, que, de todas as pessoas, ela dá um paradigma pra vida corporativa pela era pós-Enron, pós-Andersen e pós-Worldcom. Liz Smith, do New York Artigo assim como a chamou de “um gênio do marketing”.

    O acadêmico Robert Miklitsch a fez como uma das maiores “máquinas de relações públicas” da história. Jeffrey Katzenberg, fundador da Dreamworks, no momento em que ele faz é bem sucedido. Em vista disso a ser ministrado inmensuráveis cursos em organizações, como em 2017, uma palestra levada a cabo por uma corporação uruguaia que se concentrou neste tema.

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    5. Os saltos de fé

    Em 2012, profissionais de comunicação em um curso ministrado pela Faculdade Complutense de Madrid, contudo, a Apple e a ela como exemplos de branding. Descrita como uma plataforma multimídia de alcance global, autores como David Held e Martin Amis têm considerado dela o personagem mais pós-moderno do planeta. A grandes traços, a cadeia de televisão MuchMusic a nomeou “a criadora de tendências mais enorme do mundo”.

    Karlene Faith se referiu a ela como uma “heroína do mainstream”. Michael Levine, ilustrou-a como a marca mais conhecida e conhecida no negócio do entretenimento, acima de qualquer outro artista. Assim como lhe foi classificado como uma “rainha Midas das tendências” e a “Rainha do Marketing”. Forbes nomeou-a “empresária mais inteligente dos Estados unidos”. Para Mar Álvarez, integrante da banda Pauline pela Praia, a artista é a “empresária suprema”. A editora Petersen, chamou o avatar mais importante da pós-modernidade. NOTA: nessa seção só são alguns exemplos.

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