Bônus estreio como presidente do Congresso com sobriedade. Não é permitido brincadeiras como seu antecessor, Manuel Moreira, que argumentou aos deputados pela sessão de investidura: “Torço que voltem alegres e leves de bagagem”, incentivando-as a destinar-se ao banheiro. Não foi o teu único piada escatológico: “vamos Esperar que a meio ambiente tenha feito o seu serviço”, disse bem como.
Um deles foi Salvador Toscano, que gravou videos curtos com seu cinematógrafo Lumière, as quais foram unidas por tua filha Carmen Toscano, responsável por finalizar o vídeo de 1950 Memórias de um mexicano. Épicos da Revolução, único montagem aprovado pela Secretaria de Defesa Nacional, como a versão oficial. Revolução mexicana foi um cenário recorrente. Quando Viva Villa É A Morte, do ano (1960), com Pedro Armendariz no papel de Pancho Villa.
Viva Villa, do ano (1935), com Wallance Berry no papel de Villa. Vamo-nos com Pancho Villa (1935), de Fernando de Fontes. O ambassador hotel (1937) de Guilherme Hernandez G.. Com os Dourados de Villa (1939), Raul de Anda. Se ambassador hotel se fosse com outro (1948), de Chano Urueta. Marlon Brando como Zapata. A escondida (1955), de Roberto Gavaldon e com a atuação de Maria Félix.
Assim era Pancho Villa (1957), com a atuação de Ismael Rodríguez. Pancho Villa e a Valentina (1958), com a atuação de Ismael Rodríguez. José Bolaños e com a atuação de Silvia Pinal. Zapata, o sonho do herói (2004) de Afonso estados unidos. Durante a Revolução mexicana, a forma musical chamado de “corrido” teve um enorme avanço.
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Este tipo de composições musicais têm a sua origem no antigo romance português, sendo canções que narram acontecimentos reais, dotados com visões épicas ou heróicas com ligação aos protagonistas ou os acontecimentos. É deste modo que costumam ser comparados com a função dos malabaristas da Idade Média.
O corrido constituiu, então, um meio de comunicação popular, por meio dos quais se contava a existência e a obra de heróis como Francisco I. Madero, Emiliano Zapata, pancho Villa, ou Filipe Anjos. Alguns corridos, serviram de inspiração de pinturas murais no México. Dois exemplos são os de Diego Rivera: “As esperanças da pátria na prestação de Vila” e “Morte de Zapata”, os quais se encontram no prédio da Secretaria de Educação Pública. Em romances, pinturas, videos e corridos relativos à Revolução uma figura muito comum é o de “Adelitas” ou soldaderas, mulheres que se encontravam no campo de luta.
Embora o termo soldadera vem desde a época da conquista, foi no decorrer da época da Revolução mexicana que esta figura teve mais popularidade e maior implantação. As mulheres tiveram uma participação importante durante este conflito nos campos de guerra, tanto no exército federal, como nas diferentes tropas revolucionárias como as de Villa, Zapata e Carranza.