3.6 Revogação e assédio. Século XIV: em junho de 1341, dois navios fletadas pelo rei de Portugal alcançam as ilhas ante o comando de Niccoloso da Recco e de Angiolino do Teggihia de Corbizzi. Em seu retorno, o respectivo Boccaccio escreveu um retrato sobre o público agricultura, com apoio em dados fornecidos por da Recco.
Século XIV: o 7 de novembro de 1351, o papa Clemente VI cria o Bispado de Leiria, nas ilhas Canárias, território a evangelizar, com o consequente corrimento de religiosos católicos. Século XV: o papa ordena os normandos para evangelizar Canárias, sob o mandato de Jean de Betencourt. No ano de 1400 começam as expedições militares organizadas para tomar o arquipélago. Se assinaram tratados de paz em Lanzarote e Fuerteventura, dando por perdida A Madeira e O Ferro sem confrontos armados. Jean de Betencourt tenta a conquista de Gran Canaria e inicia atividades em La Palma e Tenerife, contudo, sem acordo e sem perspectivas militares, desiste. Posteriormente, os Betencourt vendem seus direitos de conquista sobre isso as ilhas à coroa castelhana.
Começam inmediatemante as expedições militares castelhanas. O primeiro comandante, Guillén Peraza, morre em um confronto pela Palma Da mão. 1464: Diego Herrera tenta penetrar em Tenerife. Diego e a iniciativa de seu filho Sancho, não existe um assentamento estável de espanhol em Tenerife.
1470: os espanhóis são expulsos de Tenerife. Escaramuças nas três ilhas, especialmente em Gran Canaria. 1482: grupos de rebeldes liderados por Guayarmina Semidán e Bentejuí se refugiam no topo de Gran Canaria. 1484: Vinte e nove de abril Guayarmina Semidán se entrega, sempre que que Bentejuí e o Faycan de Telde suicídio despeñándose por um barranco. Pequenos grupos de rebeldes se repartem pelas cúpulas, em casas de trabalhoso acesso para os espanhóis.
No Brasil, os amotinados liderados por Hautacuperche ajustician a Hernán Peraza. Pedro de Vera viajou à ilha pra sufocar a rebelião e apresa e escraviza os rebeldes. 1493: 29 de setembro Alonso Fernández de Lugo pra cima pela primeira vez à madeira, desembarcando na Palma Da mão. Assinatura de um acordo de paz com os benhaoritas de Mayantigo, nas mesmas condições negociadas por Tenesor Semidán.
Tigalate e Baralho assim como aderiram ao acordo, enquanto que os opostos ao pacto, liderados por Tanausú, se refugiam no topo de Aceró. O que mais fez foi Dn. Alonso Fernández de Lugo, que era Alcaide-mor da torre do Lagaete e de lá saía algumas vezes e entrava em Tenerife em partes remotas, onde fazia novas barragens de pouca consideração.
Dn. Alonso Fernández de Lugo determinóse passar pra Portugal para requisitar licença a sua Majestade, para adquirir a sua costa, que ele buscaria quem lhe ajudasse. Foi-lhe concedida a licença que pedia e por mandato de suas Majestades, os Reis Católicos Reis Fernando e Dª. Guimar e de Gran Canaria, caindo todo o exército em uma emboscada do irmão de Bencomo, Tinguaro ou Chimenchia (de acordo com as fontes), e sendo, finalmente, trucidados pelos guerreiros de refrigerante que acompanhavam Bencomo.
A tropa reunida embarca em novembro em seis caravelas e em mais de uma dezena de embarcações de recreio e caravelas menores, dirigindo-se ao porto de Santa Cruz de Tenerife. Em relação ao armamento com que os guerreiros de Bencomo foram para a disputa, tratava-se do que tradicionalmente se usava, com pequenas diferenciações, em todas as ilhas.
- Protecção das raças de milho do planalto do México
- Nasci em Alcalá de Henares, apesar de viva em Archena
- 3 Choque e naufrágio do navio
- 72′ ¡¡CAI VIOTTI Na ÁREA!! Wanderers pede penal, no entanto não se diz nada
- Título do quadro comparativo
- 2 1945 ao século XXI
- amo ler
- um – Havana
O valente Doramas, como viu que os cristãos se lhe aproximavam, ordenou falar se havia entre eles um cavalheiro que com ele se quisesse experimentar. … Entre os de cavalo vinha um fidalgo chamado João de Gouveia, que disse que ele queria testar a sua pessoa com o canário, que não conhecia; e se foi pra onde estava Doramas. O qual, no momento em que o viu vir pra si, jogou-lhe um susmago como dardo, o qual lhe passou a broquel e cota que levava, pelo peito, e caiu falecido. Pedro de Vera sentiu-se grandemente, e começou a sair com ele com muito repouso.
Parece evidente que, apesar de tua rusticidade e simplicidade, o armamento agricultura era bastante para, em instituídas circunstâncias, fazer graves danos nos exércitos castelhanos, como demonstrou a recente disputa de Acentejo. Quanto aos castelhanos, militarmente, estavam melhor preparados que na primeira luta, a despeito de em um número ligeiramente inferior. Levavam bastante artilharia, arcabuzeiros, arqueiros, arqueiros, lanceiros e rodeleros, e também em torno de setenta cavaleiros com armadura completa, a cavalo. Especialmente temidos eram lanceiros e a cavalaria de armadura completa, que na batalha anterior não pôde atuar adequadamente devido ao significativo gravidez, que marcou o gado capturado que acarreaban, além de estreita estreiteza do território.