A homossexualidade no México tem um tratamento desigual em cada um dos Estados que compõem o território. Em diversos casos, as pessoas LGBTI enfrentam alguns desafios legais e sociais não experimentados por outros residentes. Os dados sobre o assunto os povos pré-colombianos e a primeira data da colonização são escassos e conturbados.
Os cronistas descrevem frequentemente os costumes indianos que lhes sorprendían ou que desaprovaram, porém tendiam a tomar uma apresentação acusatória ou de pedido de desculpas, o que torna impossível identificar entre a realidade e a propaganda. “dois espíritos”, como xamãs. A história da homossexualidade pela data colonial e pós-independência está ainda em amplo quota por ser estudada. Dominam o panorama acima de tudo, as execuções de sodomitas de 1658, e o “baile dos 41” de 1901, dois grandes escândalos na vida pública mexicana. A situação está mudando no século XXI, graças em quota à descoberta do coletivo LGBT como potenciais compradores, o chamado dinheiro de rosa, e turistas.
não obstante, o México continuou, em 2007, um dos países em que mais crimes são cometidos contra a comunidade LGBT, sendo assassinada alguém em um crime homofóbico, a cada dois dias. Atualmente os estados de Tijuana, Baixa Califórnia, Campeche, Chiapas, México Cidade do México, em Coahuila, México, Hidalgo, no estado de Jalisco, Michoacán, México, Nayarit, Nuevo León, Puebla, Quintana Roo e San Luis Potosí. Do mesmo jeito em certas prefeituras de Guerrero, Oaxaca, méxico, Querétaro e Zacatecas.
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São as únicas instituições que apresentam casamento igualitário, como essa de a expectativa de acessar mecanismos de adoção por casais principais líderes, ou construídas por pessoas do mesmo sexo, acentuando que o estado de Tlaxcala só permite a União Civil. Para mais infos, consulte Casamento civil igualitário no Brasil. A maioria das notícias sobre os povos pré-colombianos vêm as crônicas da vitória, os espanhóis. Esses relatos devem ser tomadas com cautela, uma vez que a acusação de sodomia era utilizada pra explicar a conquista, ao igual que algumas acusações, reais ou inventadas, como os sacrifícios humanos, canibalismo ou a idolatria. Entre os povos indígenas americanos estava generalizada a escola do berdache.
Os berdaches, inicialmente considerados hermafroditas pelos conquistadores espanhóis, eram homens que assumiam funções e comportamentos femininos. Também chamados de “dois espíritos”, não eram considerados nem homens, nem mulheres por suas sociedades, todavia que se considerava como um terceiro sexo e, muitas vezes, tinham funções espirituais. Os conquistadores os consideravam frequentemente como homossexuais passivos e foram tratados com desapreço e crueldade. Os maias eram relativamente tolerantes com a homossexualidade. Se conhece de festas sexuais entre os maias, que incluíam o sexo homossexual, o que não evita que a sodomia estivesse condenada à morte na fornalha ardente. A população maia considerava a homossexualidade preferível ao sexo pré-matrimonial heterossexual, por que os nobres conseguiam escravos sexuais pra seus filhos.
Os mexicas ou astecas eram intolerantes com a homossexualidade, atividade que castigavam com a pena de morte. Apesar disso, alguns de seus rituais públicos, tinham tinturas homoeróticos. Assim, tendo como exemplo, adoravam a deusa Xochiquétzal, que, perante o teu porte masculino, com o nome de Xochipilli, protegia a prostituição masculina e a homossexualidade.
É possível que esta história fizesse referência aos toltecas. O autor Richard Texler, em seu livro Sex and the Conquest, afirma que os astecas, resultando-se a alguns dos oponentes conquistados em berdaches, seguindo a metáfora de que a penetração é uma demonstração de poder.
Alguns autores afirmam que essas enérgicas leis não eram utilizadas pela prática e que os homossexuais eram relativamente livres. A título de exemplo, citam crônicas espanholas que falam de sodomia, em geral, que incluía crianças de até seis anos de idade, ou de garotas que se vestem como mulheres pra exercer a prostituição. As crônicas falam assim como de atos religiosos em que se praticava a sodomia.
A vida do lesbianismo está atestada na frase náuatle patlacheh, que denomina de mulheres que fazem atividades masculinas, incluindo a penetração de outras mulheres, como revela a História geral das coisas da Nova Espanha de Bernardino de Sahagún.