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Marc Bolan, Sombra E Cocaína

    Marc Bolan, Sombra E Cocaína 1

    Marc Bolan corre pelas veias de quase todos os grupos de rock’n’roll, embora não o saibam. Mesmo que detesten seus discos. Ele chegou e mudou tudo, apesar de que morreu prematuramente em dezesseis de setembro de 1977, com só vinte e nove anos. Sua pegada é claríssima em dezenas de artistas, desde lendas do rock internacional como David Bowie até bandas destacadas do indie nacional como Sidonie. “Dizem que os meus pais me puseram Marc por Marc Bolan, por isso pra começar eu devo o meu nome”, diz o vocalista da banda catalã, Marc Ros.

    “Este acontecimento montou um vínculo muito potente com o músico londrino, e neste instante com cinco anos, pedia pra que me pusessem o “The Best Of T. Rex” (essa compilação com a capa de quadrados de cores) no toca-discos. Efetivamente, a estética desempenhou um papel fundamental pela ascensão de Bolan os altares do rock.

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    • 15:29. ¡¡40 QUILÔMETROS Para o Final DA FASE
    • 65km to go
    • sete Etapa sete (Costa Rica → Arizona, nos EUA. (EUA)
    • Em directo: Assim vivemos o combate de Carranza

    A escola não era pra ele. Um de seus amigos de categoria, que dividiu mesa com ele durante quatro anos, comentou que era “muito místico” para a faculdade. Com catorze anos, Marc se deu conta de que estavam ensinando coisas que não queria assimilar” e abandonou os estudos. Decidiu se tornar uma pessoa famoso, entretanto ainda não sabia como.

    Talvez seja modelo ou ator, mas em consequência a guitarra que tua mãe havia lhe dado de presente por teu aniversário, puxou para miúdo a música. Em 1964, gravou teu primeiro single, uma versão de “Blowing in the wind”, que foi bastante desastrosa. Queria ser um herói popular, contudo faltava dar um toque pessoal. E encontrou-o em Paris, numa viagem em que conheceu um obscuro protagonista especialista em numerologia e magia negra com o que ficou fascinado.

    Fruto dessa experiência foi o single “The Wizard”, uma música sublime que, mas, não alcançou o sucesso esperado. The Who os escolheram como banda de abertura pros concertos na Alemanha, todavia a meio da viagem foram expulsos da turnê por causar revoltas pela audiência.

    a Caminho de moradia, passaram pelo Luxemburgo e lá se encontraram com um cartaz que anunciava um show de Ravi Shankar. Marc decidiu ficar a vê-lo, dando com outro ponto de inflexão em sua visão artística. Esta geração gravou 3 discos cargadísimos de “flower power”, um movimento do que Marc começou a distanciar-se, insuficiente a insuficiente, ao inverso do teu companheiro, cada vez mais envolto numa vida eremita e imprevisível.

    A separação não se fez esperar, e segundo ele encontrou um subcessor não tão virtuoso, porém sim muito pintón, o guaperas Mickey Finn. Com ele editou o seu primeiro disco elétrico, “A barba of stars”. O passo seguinte era claro: contratar um baixista e um baterista, e formar um grupo de rock’n’roll com todas as de lei. “Segundo ele idealizou o Glam Rock”, declara Marc Ros de Sidonie. O disco, referido por Rosa, publicado em 1972, é um daqueles álbuns que todo fã do rock’n’roll precisa render-se antes ou depois. “T-Rex foi uma volta às origens do Rock’n’Roll”, diz Rubén Poço. Diversão, frenesi, configuração de frente pro sesudo, que estava voltando de todo o álbum da primeira metade dos anos 70 do século passado.

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