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Mosteiro De Santa Maria De Castela E Leão

    Mosteiro De Santa Maria De Castela E Leão 1

    O mosteiro de Santa Maria de Castela era habitada durante séculos por monges brancos da Ordem de Cister, chamados assim por detalhes, por contraposição aos monges cluniacenses, famosos como monges negros. Mas nem sempre foi encontrado onde hoje contemplamos. Seu primeiro estabelecimento foi em Quintanajuar, entre Cernégula e Massa. Em 1135, o rei Afonso VII, o imperador entregou o mosteiro de Quintanajuar o monge Cristóvão, sobre o que os estudiosos não se põem de acordo sobre se;neste momento era um monge branco. Mas não foram localizados, na sua atual localização, por ser o terreno da posse de Velasco, senhores de Medina de Pomar, porém junto a um riacho que nasce em categorias: e derrama suas águas no rio Ebro.

    Com a compra do terreno pros Velasco, o pedido de desculpas de uma inundação que “destruiu” o mosteiro primitivo e ao que tudo indica, dessa vez, do Capítulo Geral, mudou-se, em 1236, definitivamente, pro que seria teu último e definitivo vila. Os mosteiros cistercienses, representando um novo renascimento cultural por tua projeção espiritual, inseparável de teu projeto de transformação político-social.

    • 2 o OS/dois 2.0
    • Só disponível pra Windows
    • Ação administrativa: Avisado. Muro de Aguas 20:03 27 oct 2007 (CEST)
    • Motivo de relatório: Dois avisos e continua vandalizando
    • Software de website
    • Poucos os expandem

    A comunidade cisterciense estava perfeitamente estratificada; conviviam os monges “oradores” ou advogados e os legos ou “convertidos” que se ocupavam do serviço nas fazendas. Em seus melhores momentos Rioseco tem que mencionar com aproximadamente uma comunidade de cem pessoas, das quais 25 seriam monges e o resto conversos, noviços e desenvolvidos. No ambiente monástico estavam as dependências dos monges e separadas destas a hospedaria, onde se alojavam os viajantes – e o hospital, onde cuidava dos doentes pobres. Além do mais, os monges se ocupavam dos sem-teto que foram ao mosteiro em pesquisa de esmola, comida ou roupa. Fora do convento se encontravam as famílias que trabalhavam nas fazendas, vendas, moinhos de vento, e pisão.

    É considerável recordar que os monges de Rioseco construíram uma exploração agrícola exemplar, impondo-se no Valle de Manzanedo as culturas de trigo, vinhas e linho. Também introduzidos os pomares do Vale. Destacou teu plano criador de gado, daí a credibilidade pros monges de prados e florestas. Sua cabana pecuarista chegou a contar com cerca de 2.000 cabeças de ovelhas e o Cadastro do Marquês de se recolhe em seu campo redondo tinha duzentos carneiros, 16 vacas, setenta cabras, 31 bodes e 12 porcos.

    A gravidade de seu plano hidráulico justifica a escolha de colocar o mosteiro junto ao rio Ebro. OS SÉCULOS XIX E XX. O século XIX começou mal para o mosteiro. Em 1835, a lei desamortizadora de Mendizábal -que permitia a venda de bens monásticos – pôs término ao mosteiro, sendo seu último abade, Julián Barbillo. Em seis de novembro de 1835, procedeu-se à venda do mosteiro. Arquiaga, desde o primeiro instante, cedeu a igreja, o arcebispo de Burgos, ocasionando-se, desde desta maneira, pela paróquia das granjas do mosteiro. Na década de 60, a igreja ainda estava em uso, a prova disso é que, em 1964, realizou-se lá a última casamento, a de Adelaide da Silva Rodrigues e Eduardo Rocha Costa.

    Mas na década de 70, insuficiente a pouco, a igreja iniciou o seu caminho pra ruína e o esquecimento. É dificultoso precisar as etapas das obras do mosteiro de Rioseco, por causa de tem sofrido constantes remodelações, e, sobretudo, pelo estado de degradação e ruína em que se descobre mergulhado. 1.- Período de formação, ou cisterciense, que podemos situar entre os séculos XIII-XIV.

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