O axioma é tão velho como a bola: quem sabe as áreas entende o futebol. Simples de escrever e custoso de botar. Especialmente numa Copa do Mundo. Julen Lopetegui, a título de exemplo, tem de Gerard Piqué e Sergio Ramos, a dupla de centrais mais dominante do torneio.
não obstante, em outra área, o técnico do vasco, se lhe amontoam as dúvidas. E todas se resumem numa: o Que atacante necessita Espanha? “Na copa de 2014 e a Eurocopa de 2016 prontamente se alegou de tudo isso”, lembra Alfonso Pérez, trinta e oito vezes internacional, autor daquele gol contra a Iugoslávia que, há 18 anos, nos fez tão felizes por um tempo. “A Floresta apostou desta forma por Cesc Fábregas como errado 9, devido à sua mobilidade, impecável pro jogo combinativo.
Agora, Julen conta com atacantes que podem fazer trabalhos mais diversas, desde a corrida ao contra-ataque ao segurar a bola de costas, provisão ou combater com as centrais”, abunda o ex-jogador do Betis. Nesse perfil maravilhoso desenhado por Afonso parece esgueirar-se o fantasma de David Villa. A chama de O Guaje, o gol histórico, com 59 gols em noventa e oito partidas, extinguiu-se há quatro anos, entretanto o seu vago e a sua sombra parecem ainda muito presentes. Entre algumas razões em razão de Diego Costa ainda sem aproximar-se de tua cadência com a rede.
Nem de distante. “Desde por isso que lhe faltou gol, no entanto não consigo assimilar tantas críticas contra Diego”, avalia Fernando Morientes, sexto melhor marcador de a todo o momento no Vermelho. “Eu o vejo como um atacante muito importante, apto de gerar muitos espaços pra pessoas de segunda linha.
Me parece muito injusto esquecer o seu serviço mudo. Eu valorizo muito, já que eu vivi na primeira pessoa, visto que algumas vezes, lá dentro, tudo o que você recebe são varas de defesas”, acrescenta o ex-Real Madrid. “Se podemos remate, competição, incordiar os rivais e provocar faltas parece claro que trata-se do atacante perfeito”, prevê Afonso a respeito do terceiro grande campeonado, talvez o último, para o jogador do Atlético.
A sua vera, mesmo que um degrau abaixo em conexão à responsabilidade, se situam Iago Aspas e Rodrigo Moreno. Dois complementos relevantes pra qualquer candidata ao título que se preze. Duas peças que incluem riqueza tática ao quadro de Lopetegui, apto de suscitar em apenas dois anos, o reconhecimento e o respeito unânime dos rivais.
Agora, a Espanha parece dominar mais registos ofensivos, que em 2010, quando tornou-se a campeã com menos golos de toda a história: somente 8 em 7 jogos. Além de preferências, o que parece evidente é que a experiência de associação entre os iniciantes, o teu adoro por essa área entre o império e os centrais do rival, abrir mais o leque pra Espanha. Especialmente em contextos favoráveis, com vantagem no placar, onde conseguem exprimir a tua velocidade no contra-ataque. Mesmo em ocorrências adversas, onde cada um poderia se adicionar à dupla ponta, durante o tempo que atrás fecha com três centrais.
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Essa aposta, o traço associado diretamente com o outro pólo deste artigo. Lopetegui não poderia conservar tantos riscos, ou seja, não poderia segurar o ataque posicional, sem o suporte de Ramos e Piqué. Dada a posição mais avançada de Dani Carvajal e Jordi Alba, cada perda deixa em uma circunstância muito mau para Sergio Busquets.
Quase desemparado. Assim que precisam ser os centrais, quase quarenta metros de sua própria área, que corrijam os desequilíbrios posicionais. Se há um casal que possa obtê-lo por este Mundo são eles, desde pois. Pique e Ramos levam jogando com regularidade desde há quase 7 anos.