Coma um pouco menos. O segredo da juventude eterna não está em poções, hormônios de recente descoberta ou pílulas mágicas. Reside, simplesmente, em calorias. Esta é a hipótese de um grupo de cientistas dedicados ao estudo do envelhecimento. Suas convicções são fruto de anos de busca sobre os efeitos de uma dieta restritiva em ratos e macacos. A busca de um milagre que pudesse atrasar o relógio biológico ganhou seus primeiros resultados, há 7 anos.
A relevância destes resultados semeou a incerteza entre os cientistas sobre isso se o controlo na alimentação daria os mesmos resultados em homem. Para resolver o problema só havia um caminho: os ensaios com macacos. É desta forma que há mais de uma década, surgiram as primeiras investigações com macacos.
E ainda é arriscado proporcionar que as dietas espartanos prolongam a sobrevivência destes animais (dado que a sua expectativa de vida é de 30 ou 40 anos); neste instante existem fatos que notabilizam os privilégios desse tipo de alimentação. Roy Verdery, um dos autores deste estudo, que foi executado por participantes do Centro do Envelhecimento do Arizona e do NIA.
Mas há mais. As páginas do Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism declaram uma redução no declínio do hormônio DHEA nos macacos que seguiram uma dieta baixa em calorias (assim como 30% de diminuição calórica). Lane, um dos membros do NIA que foi atingido o estudo, juntamente com Sheldon Ball, da Universidade de San Francisco, califórnia, em Fresno.
A DHEA, dihidroepiandrosterona, é um hormônio esteróide que é produzido por intermédio do colesterol pelas glândulas de rodapé. Aos vinte anos, os níveis do hormônio em homens e mulheres atingem os níveis máximos, no entanto a partir dos 30 anos começa o declínio de sua criação.
A 75, a quantidade de DHEA que o ser humano tem no organismo é mínima. Daí que esse hormônio está considerada como um dos marcadores do envelhecimento. Mais colesterol excelente, mais DHEA, menos triglicérides, uma distribuição mais inteligente da gordura resumo, até já, os resultados obtidos nos ensaios com macacos.
A circunstância científica que explica o porquê do atraso do envelhecimento nos animais submetidos a dietas restritivas está em os radicais livres, os terroristas das células e do DNA. Os radicais livres são gerados dentro das células, as mitocôndrias, e não são mais que maneiras muito reativas de oxigênio.
De facto, e embora são um artefato normal, que fabrica o corpo humano como combustível pra conquistar energia, têm um grande poder destrutivo: danificam a membrana smartphone, as proteínas dos tecidos e DNA. Não obstante, esses elementos assim como são gerados na ação de outros fatores como a poluição, os raios ultravioletas, o tabaco, o álcool, as drogas, etc. A indecisão a respeito de se o ser humano poderia ser conservados mais jovem, ágil, saudável e feliz, seguindo uma dieta restritiva é sem solucionar. Nenhum estudo controlado que contemple esse intuito foi alcançado até à data.
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Sim, existem, em contrapartida, alguns postagens que recolhem alguns trabalhos em que, de maneira indireta, foi possível avaliar o papel da redução calórica em homens e mulheres. O Scientific American relata o caso de Okinawa, onde 17% dos adultos e 36% das garotas consumiam menos calorias do que a média do resto dos habitantes do Japão.
Como consequência, os peritos encontraram uma prevalência de quarenta vezes mais elevada de pessoas que chegaram a ser conhecida no Japão do que em outras ilhas do Japão. Outro modelo é fornecido por alguns estudos epidemiológicos norte-americanos demonstraram que certos tipos de câncer, principalmente os de mama, cólon ou estômago) são menos frequentes entre pessoas que seguem dietas espartanos. Roy Walford, professor de patologia na Faculdade de medicina da UCLA, como o resto de seus seguidores, não se importa de ir fome. Seu corpo e tua mente se acostumando aos sacrifícios de escoltar uma dieta espartana. O Mundo científico.