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O Futuro, Segundo O Google

    O Futuro, Segundo O Google 1

    o drama, ficção científica, ao mais puro tipo Arthur C. Clarke feita a realidade? A pesquisa nem confirma nem desmente o detalhe, apesar de preservar o ponto de sigilo digno para fazer crescer o interesse pelo projeto. Explica que a prospectiva e as ideias realizam parcela do DNA da corporação, todavia esclarece que os recursos que concentra são menores em comparação com o grosso do negócio. Uma maneira de não alarmar os acionistas em um fato econômico leve.

    O New York Times declara que os fundadores da empresa, Sergei Brin e Larry Page, estão muito envolvidos em laboratório secreto, que deram o nome de Google X, e que estaria desenvolvendo uma centena de idéias revolucionárias. A primeira, dizem, poderia acompanhar a luminosidade do desfecho do ano. Concretamente, segundo parece, o Google estaria pensando seriamente na produção industrial do referido veículo, e também lâmpadas e máquinas de café que se acendem e se apagam com telefones ou tablets equipados com Android. As informações, em dezembro.

    Portugal poderá ter um papel pertinente? A começar por uma concepção direta, se o Reino Unido culmina o Brexit, se a Itália se foi do núcleo dirigente, o único nação respeitável dentro da UE que resta para complementar e coadjuvar o impulso do eixo franco-alemão é a Espanha. E você deve aproveitar esta chance, com uma atuação mais proativa e propositiva, todavia pra isso deve exceder a fraqueza, com um governo potente e com consenso em tópicos-chave. E isto não se vê. Você acredita que haverá um segundo referendo britânico?

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    Estamos diante de determinadas constatações. Vemos que não se conseguem tomar decisões políticas, sem prever as conseqüências. Às vezes, penso que a fleuma britânica é hoje tão penoso de reconhecer como no seny catalão. Houve uma maioria britânicos, que votou o Brexit e isso tem criado várias fraturas: por um lado, 2 reinos votam o Brexit e 2 não. Na própria Inglaterra, há uma separação clara entre as áreas metropolitanas e a rural. E bem como vemos uma ruptura geracional. E o papel da América Latina por esse quadro?

    Para os EUA sempre imperou a doutrina Monroe, que significava, por um lado, “europeus, tirai vossas mãos sujas de nesse lugar”, e por outro, “qualquer coisa que passe na América Latina, no que me diz respeito”. Essa aproximação é a que tem a China pra Ásia: “norte-Americanos, levai as mãos do continente”, e “qualquer coisa que acontece pela Ásia me diz respeito”. E isto vamos ver refletido no mar do Sul da China, com contratempos com os porta-aviões norte-americanos.

    Todos estes acontecimentos internacionais são o pano de fundo do que ocorreu na Catalunha. No caso catalão, alguém olhou para os mapas mal e leu a história mal. Tudo o que contribua pra enfraquecer a UE como um projeto ou dos Estados-nação que a compõem é uma questão que beneficia as aspirações da Rússia e dos que não partilham a ordem liberal internacional.

    Não houve uma reflexão sobre o que isso poderia mexer por meio da perspectiva dos que defendem a independência. Não é por acaso que a declaração de liberdade não tenha merecido o pequeno respaldo internacional. Não interessa aos EUA, não interessa à União Europeia, nem sequer pode existir apoio reconhecível de potências que sim poderiam estar interessada, mas não pode explicar, por causa de tem tensões nacionalistas internas, como a Rússia. É essa correlação de forças internacional poderia proteger a desbloquear a circunstância pela Catalunha? Deveríamos todos remover conseqüências da reação internacional.

    Há uma problema extrema e uma impossibilidade de fazer abordagens que venham a complicar as coisas ainda mais. Em política, a toda a hora é interessante não perder o senso de realidade, nem cair nas fabulaciones. Quando isto se compreenda, teremos dado um passo na bacana direcção.

    não tenho dúvida pela permanência e no pacto de todos com o projeto da UE, e a despeito de seja uma frase propalado, não há dúvida na máxima orteguiana: se a Espanha é o defeito, a Europa é a solução. O debate em Portugal sobre a Catalunha está relativo com o debate que precisamos ter em conexão à UE, que é a respeito da vigência e a continuação dos valores ocidentais, a regimes baseados na democracia representativa, e em sociedades abertas.

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