aceitou colocar o cotovelo pela mesa, apertar a mão e livrar o pulso. Sente-Se com potência. Como se o debate de investidura dessa semana tivesse exercido de complexo vitamínico. Irene Montero, Íñigo Errejón e Pablo Iglesias, dirigentes Unidos Podemos, sorriem em seus lugares diante das irônicas expressões de Mariano Rajoy.
PP ao Podemos. Na bancada do PSOE assim como sorriram. Fontes socialistas consideram que a força de Sánchez censurar Rajoy, e o deu na história”, segundo estas referências, mostrado entre ele e Igrejas, “colocam Sanchez como o claro líder da esquerda e da oposição”.
Sánchez se sente potente. Ou, no mínimo, transmite essa sensação. Antonio Fernando, porta-voz parlamentar do partido socialista, que qualificou de “inconcebível” que este órgão relembrar uma “mudança de critério”, no sentido do voto do PSOE. Uma espécie de continuação do estímulo para os barões lançado pela quarta-feira, o próprio Sánchez. Um modelo de que Sanchez se sente reforçado, forte, foi o estímulo lançado por Fernando: “Não vejo que, maioritariamente, os dirigentes do PSOE vão permitir que o homem de SMS pra Bárcenas continue sendo presidente do Governo”.
Na mesma linha se ilustrou ontem nos corredores do Congresso, o deputado socialista Rafael Simancas, que descartou que a celebração de um Comitê Federal altere a recusa de Rajoy e o PP. Quase à mesma hora, Emiliano García-Page, presidente de Castilla la Mancha, se colocou à persistência de Sanchez para “testar” posições no PSOE de cara pro Comitê Federal e perante o novo episódio após a investidura falha de Rajoy. García-Page afirmou que o partido socialista necessita ser “coerente” com o aprovado no Comitê Federal no que diz respeito à rejeição ao PP -votar contra, contudo deixou claro que esse recurso “não está escrito o desfecho”. Por se Sánchez não contava com suficiente pressão, ontem somou mais 2. Uma, a do The New York Times, que em um editorial de ontem defendeu que o partido socialista deve permitir hoje mesmo a investidura de Rajoy pra terminar com o impasse político.
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Em alegações ao De Telegraaf, Arjen Robben confirmou que “decidi pôr fim à minha carreira profissional”. Tem 35 anos, neste instante esteve em 18 ligeiro: Groningen, MILAN, Chelsea, Real Madrid e Bayern. A big player and great man leaves the football stage. It was an honour to play with you Arjen and to celebrate such a big títulos with you.
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17.Cinquenta h. Pôr-do-enorme de Felipe. O central brasileiro (1.91 m.) chega ao Atlético para cobrir o buraco de Diego Godín. Começa a apresentação de Felipe! 17:35 h. Zola sofre com o ‘efeito Lampard’. O mítico jogador italiano necessita deixar o organismo técnico do Chelsea, depois da chegada do inglês para o banco de reservas.
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