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Que Tipo De Pergunta É Essa?

    Que Tipo De Pergunta É Essa? 1

    Não digo que a situação não tenha o teu lado cômico. Mas, mesmo portanto, Como podem rir-se de um necessitado homem prisioneiro? E, o que é pior, como Morte e guardando as paredes do meu caixão? Meu carro avançava na noite, no silêncio, a lua ia o caminho por meio da solitária reta. Então eu ouvi aquela risada dantesca que ocupou todo, eu senti minha pele erizarse, meus olhos se abrirem.. eu Parei o carro e saí, o páramo diante dos meus olhos,árvores distantes.

    Então, de remoto, começaram a sair figuras e mais figuras rodeandome de forma acelerada pra tentar pegar, consegui entrar no automóvel para olhar que estas figuras que se agolpaban os cristais eram eu mesmo. Atropellé meus fantasmas gêmeos com contrariedade e consegui sair de lá, todos os meus medos continuaram rindo até que recuperei o silêncio.

    Era muito tarde e estava retirado de residência. Não sabia como havia chegado até esta divisão da cidade, e está vestindo uma temporada abusando em excesso do álcool. Tratava-Se de uma área marginal com todos os males que a nossa sociedade nos apresenta. Tinha uma mistura de susto e ressaca já que tinha ouvido do garoto milhares de histórias sobre o assunto heroina, prostitutas e problemas. Comecei a percorrer muito rapidamente pra sair de lá o quanto antes e a poucos metros de mim, ouvi uma amplo gargalhada, seguido de uma voz que se aproximava, mas não os dois tão a assimilar o que dizia.

    Eu imediatamente não andava, corria no decorrer da rodovia, entretanto essa voz cada vez estava mais perto e não me atrevia a assistir pra trás. Minha respiração estava muito agitada e meu medo tinha se transformado em pânico, porque essa voz ,que continuava sem compreender o que dizia ,estava me alcançando.

    Cheguei a umas duzentas pulsações ao cruzamento da ponte e pensei ver um táxi que se aproximava. Eu subi nele e aí acabou tudo .Eu prometi a mim mesma severamente para não voltar a abusar do álcool. A risada soou muito nanico.

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    • , 05 de junho de 2010 | 12:06
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    Tão nanico que me era muito árduo diferenciar entre o som e o ruído de meus pensamentos. Levava tempo lá, tentando monopolizar todo o espaço do meu cérebro e acentuando a aguda angústia de cabeça com o que me tortura. Na escuridão em que estava mergulhado tentava definir, siluetar essa boca aberta expondo seus pestilentes dentes; sua imagem era tão intensa que não imagino se a estrada ou imaginava.

    a Minha mente estava difusa, espessa, porventura devido ao excessivo agonia de cabeça. Tentava acordar, relembrar, sentir, mover-se, contudo era inadmissível. Basta relembrar dos amigos e o carro no estacionamento, quando fui abri-lo. A angústia de cabeça diminuiu um pouco sua intensidade, e pude conceder-me conta de que, na verdade, não estava nem ao menos sonolência. Lembrei-me de golpe, que ao pôr do sol, tinha ouvido um diagnóstico que o médico dava a minha mulher.

    O imprevisto de carro e o estado de embriaguez haviam produzido uma tetraplegia definitiva, e, em conseqüência, ficava brutalmente sentenciado a essa risada de vida. Não podia me mover, não conseguia expor. Só podia enxergar e ouvir. Meu grau de desespero se aproximou de dimensões infinitas, enquanto a risada continuava lá, muito suavemente, do teu canto sujo, alimentando meu novo estado de loucura.

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