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Rajoy Como Sinatra, À Sua Maneira

    Rajoy Como Sinatra, À Sua Maneira 1

    Só houve um estágio em que Rajoy não fez de Rajoy durante este processo: quando, no dia 23 de janeiro, depois do Rei Filipe VI o oferecimento do monarca para que fosse candidato à investidura. Aquele foi o momento mais fraco de teu estágio presidencial, após perder três milhões e meio de votos e 63 deputados. Entregava-se, desta forma, Rajoy para a oposição, pro estrategista que o tivesse sabido olhar, metaforicamente tua cabeça, ao pôr em crise a Monarquia constitucional, recusando-se a ir para a investidura.

    Só portanto Rajoy deixou de retratar o pilar de segurança em Portugal. Se o partido socialista tivesse levantado a abstenção técnica ou em bloco, após o não de Rajoy ao Rei (em essência aí começou o “fechamento”), porém com outro presidente/a, a sua história presidencial teria escrito de forma diferente. De se absteve antes o PSOE, muito por ventura, o PP ainda estaria hoje em uma eterno crise como estava o 20D, talvez dentro do Governo ou fora dele. Mas esse neste instante é um desses passados que nunca voltam. O PSOE faltava este raciocínio lateral, que tantas vezes foi projetado com acerto a nível nacional, regional e municipal.

    • Contrato de serviço de luminosidade, calor e potência elétrica com a Central America Power Company
    • três Eventos durante as presidências de Campo Rafael e Miguel Santín do Castelo
    • Mensagens: 654
    • Segundo recinto no 56th Anual Mt Sac Relays em Walnut, Califórnia, pela prova de 1.500 metros
    • 1843: em Espanha, Luis González Bravo é nomeado presidente do governo
    • 3 Património litúrgico 3.1 Concurso de ritos

    O discurso de investidura do presidente, mais curto do que o tradicional (à minha maneira), nos fornece uma boa parcela das chaves e o assunto político do novo tempo que se abre em Portugal para os seus deputados. Dinâmicas parlamentares, espaço constitucionalista, orçamentos, de geometria mutável, construção de pontes entre a esquerda e a direita e com o nacionalismo moderado (PNV, Coligação Canária e Nova Canárias).

    Essa avenida 176 que poderá cessar aprobándole o orçamento com maioria absoluta. O jeltzale Nuno Estêvão e o canário Pedro Quevedo votarão não, no entanto prontamente se mostraram favoráveis à negociação orçamental. É no ambiente que vemos no Congresso.

    Não quis o presidente, este despertar do dicionário marianista que é cada uma de tuas intervenções parlamentares, “blasonar”, isto é, elogiar, fafarronear, ostentar a respeito da tua gestão, bem que os seus primeiros minutos foram autocomplacientes com a recuperação e seus dados macroeconómicos.

    Tudo, há que dizê-lo. Lembrou-Se, desta vez, de forma mais aberta, de discernir as contribuições políticas dos Cidadãos e CC para a sua agenda política. Ao inverso do discurso de investidura, falhada, de trâmite, a mensagem presidencial, nesta ocasião, foi puramente político.

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