Esperanza Aguirre, em seu dia, não pôde conter as lágrimas ao divulgar que estava deixando a presidência da Comunidade de Madrid. O atual vereador da câmara Municipal de Madrid deixou o teu cargo como presidente por “acontecimentos pessoais” que, somados a uma doença que tinha passado, provocou a sua decisão. Não obstante, não era a primeira vez em que Aguirre chorava publicamente.
No ano de 1999, não conseguiu evitar chorar de emoção em emoção, ao visualizar teu companheiro e atual presidente do Governo, Mariano Rajoy, tomar posse de seu cargo como ministro da Educação e Cultura. Também colegas de partido de Pedro Sanchez teria derramado alguma lágrima que outra, em alguma ocasião. O ex-presidente do Congresso, Patxi López, não foi capaz de impossibilitar o choro no momento em que, em 2014, despediu-se como secretário-geral do PSE diante o Comitê do partido. Enquanto os seus companheiros lhe aplaudiam, López teve que pegar um lenço para secar as lágrimas que lhe caíam na emoção.
no entanto, esta não foi a primeira vez que Lopez se pôs a lacrimejar em um feito público. Em 2011, quando era lendakari, se emocionou ao relembrar, em um acto, em São Sebastião, os momentos que a nação Basco tinha vivido com o terrorismo da ETA. Neste mesmo ato assim como foi Alfredo Pérez Rubalcaba, deste jeito candidato a presidir o governo, que ainda conseguiu segurar as lágrimas melhor que seu companheiro de partido, bem como se ilustrou muito chocado. Um ano antes, o pois ministro de Assuntos Exteriores e Cooperação, Miguel Ángel Moratinos, também foi captado pelas câmeras quando derramava alguma que outra lágrima. O porquê foi a tua revezamento no cargo, por causa de foi substituído por Trinidad Jiménez.
Sua atuação fez com que vários companheiros de seu partido entrar a ele, para consolá-lo, o que provocou maior promessa pras lágrimas do ex-ministro. Mas não apenas Esperanza Aguirre está entre os conhecidos que alguma vez teria derramado alguma lágrima.
Também presidente da Comunidade de Madrid, foi incapaz de impedir emocionar em um feito público. A secretária-geral do PP, María Dolores de Moacyr, assim como rompeu a chorar emocionada em um feito, em 2011, em Talavera de la Reina (Toledo).
Os nacionalistas bascos, por tua vez, neste instante definido um governo de coalizão com o PSE-PSOE. DIÁLOGO. A palavra talismã, em qualquer ocorrência de combate. O Governo português apela neste instante ao “diálogo” com as corporações catalãs depois de mais de quatro anos de quietismo. A imobilidade, foi uma estratégia.
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Mariano Rajoy interpretava o combate catalão como um traço e uma oportunidade. A oportunidade de conservar coagulado ao eleitorado conservador espanhol numa legislatura de grande desgaste. Sem o fator catalão, o PP teria obtido menos de 123 deputados em 20 de dezembro de 2015. Apesar disso, o desgaste foi muito potente, fortíssimo. Amortizado o quietismo, o Gabinete fornece de imediato diálogo. Essa oferta significa a admissão de que alguma coisa foi feito falso.
O Governo começa a reparar uma estratégia errada, no entanto ausência-lhe interessante prosa e melhor cenografia. As recentes alegações do ministro do Interior, Juan Ignacio Zoido – “somos maioritários e temos que determinar a nós o diálogo”-, são de antologia. Para ser credível, toda a oferta de diálogo precisa se expressar com inteligência emocional, precisa ser concreta e deslocar-se ao fundo do litígio.