“Os médicos propõem, a imprensa tem”. O terror que montaram os meios de intercomunicação em torno bupropion (no Reino Unido) e os patches de nicotina (nos EUA, há mais de uma década) pode auxiliar pra que vários fumantes não tentem deixar esse vício. O caso mais recente é o do antidepressivo bupropiona.
Quando, em 2000, o fármaco foi lançado no Reino Unido, “a imprensa e a tv o lembraram como um remédio deslumbrante”, conforme lembra a autora, Linda Ferry, professora de medicina preventiva da Universidade de Loma Linda (EUA). Mas, um ano depois, o ‘Mail on Sunday’ pegou em suas páginas “alguns relatos dramáticos sobre isso as mortes de fumantes que consumiam bupropion”. Em breve outros meios de comunicação fizeram eco da notícia e chegaram a se juntar 58 óbitos a esta terapia, incluindo as autoridades de saúde britânicas entre tuas recomendações pra deixar de fumar.
“O entusiasmo público diminuiu abruptamente” e, consequentemente, seu consumo diminuiu. O direito é que o remédio poderia causar abundantes efeitos colaterais, como insônia, que de imediato haviam sido observados em ensaios clínicos. A MCA (a agência do remédio no nação) tinha lembrado assim como que não necessita ser administrada a certas pessoas, como aquelas com histórico de convulsões ou anorexia nervosa.
contudo, a investigação do órgão concluiu que não estava comprovada a relação de bupropiona com a pessoa de mortes. Os falecidos apresentavam outros fatores de risco e a circunstância poderá ter sido uma doença subjacente ou o seu próprio vício. Embora se tenha notado que o tratamento não é nocivo, “o prejuízo está feito”. A autora lembra que uma circunstância similar se dado há mais de uma década nos EUA. Neste caso, os ‘suspeitos’ eram os patches de nicotina.
Seis meses depois que esses saíssem ao mercado, em 1992, inúmeros meios de comunicação dos associados com o risco de sofrer um infarto do miocárdio. As autoridades dos EUA fizeram uma busca e constataram que a terapia de substituição nicotínica não aumentava o risco de elaborar esse tipo de eventos cardiovasculares.
“Os médicos necessitam oferecer claros mensagens para seus pacientes de que é bem mais seguro utilizar uma destas terapias pra ajudá-los na sua tentativa de deixar o tabaco que continuar fumando”, acrescenta. Todavia, “os meios de comunicação europeus não estão fazendo o suficiente pra trazer a atenção do público pra necessidade de deixar de fumar”. Além do mais, eles bem como têm um relevante papel na outra ‘arma’ contra o tabagismo: prevenção.
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de Acordo estabelecia um estudo publicado esta semana no ‘Preventive Medicine’ um prazeroso número de fatores familiares, culturais, sociais ou psicológicos que sugestionam os adolescentes experimentam o tabaco. “Há evidências de que os fatores para garotas e jovens estão relacionados com os comportamentos dos fumantes adultos”, concluem os autores dessa pesquisa. Precisamente, ‘The New York Times’ publicou pouco tempo atrás que a tabaco Reynolds foi condenada por um tribunal da califórnia por ter seguido uma estratégia publicitária que promove o tabagismo entre os adolescentes. O juiz, nesse caso, recordou que, um ano após Reynolds aceitar o acordo, a publicidade de Camelo a marca mais popular desta empresa chegou a da maioria (88,5%) dos adolescentes pelo menos 22 vezes.
entretanto, os impactos de publicidade em teu suposto público-alvo foram pequenos: os anúncios só atingiram em torno de 17 vezes por 88% dos fumantes entre 21 e 34 anos. Só nos EUA, mais de 3.000 meninos começam a fumar a cada dia, lembre-se o estudo de ‘Preventive Medicine’. Por isso, como conclui Ferry, é preciso “mostrar uma clara imagem do vasto defeito de doenças e mortes evitáveis que estão associadas ao tabagismo”.
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